segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

A Meu Pai

"Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar..."
Alberto Caeiro

Quando penso em meu pai vejo-me criança
E lágrimas me vêm aos olhos.
Foi lá que aprendi a amá-lo.
Depois de crescido comecei a pensar,
A questionar e perguntar sobre as coisas.
Guardo ainda em mim, no entanto,
A criança orgulhosa do pai
Que o ama com a mesma inocência
De um sorriso que se abre no espaço.

4 comentários:

Anônimo disse...

Por que você não atualiza seu blog?
Li todos os seus poemas que estão no Mensageiro dos Ventos. Chamou-me atenção "A Meu Pai".
Também sei que você gosta de literatura russa e que leu O Apanhador dos Campos de Centeio.
Todos os dias entro no seu blog e no blog de elmirdad.

Anônimo disse...

Por que você não atualiza seu blog?
Li todos os seus poemas que estão no Mensageiro dos Ventos. Chamou-me atenção "A Meu Pai".
Também sei que você gosta de literatura russa e que leu O Apanhador dos Campos de Centeio.
Todos os dias entro no seu blog e no blog de elmirdad.

Anônimo disse...

Por que você não atualiza seu blog?
Li todos os seus poemas que estão no Mensageiro dos Ventos. Chamou-me atenção "A Meu Pai".
Também sei que você gosta de literatura russa e que leu O Apanhador dos Campos de Centeio.
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Por que você não atualiza seu blog?
Li todos os seus poemas que estão no Mensageiro dos Ventos. Chamou-me atenção "A Meu Pai".
Também sei que você gosta de literatura russa e que leu O Apanhador dos Campos de Centeio.
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